Não é de hoje que a ONU (Organizações das Nações Unidas) ataca a Família Tradicional.
A cada resolução, o que se pode ver é um ataque para que a ideia de família tradicional seja esquecida completamente.
Há algum tempo, quando estava tramitando no Congresso Nacional o Estatuto da Família, a Lei 6583/2013, a mesma ONU emitiu um comunicado que estava muito preocupada com a definição de família que estava no preâmbulo do projeto.
O preâmbulo dizia que uma família é a união entre um homem e uma mulher. A ONU, não se conformando com a base dessa definição emitiu uma nota de alerta.
Agora, a mesma ONU, através das Redes Sociais, pede para que palavras como marido e esposa sejam substituídas por cônjuge. A palavra “namorado” ou “namorada”, recebam o nome de “parceiro”. Orienta que muitas palavras inglesas que tem na sua raiz a palavra “man”, como “chairman”, “policeman”, “fireman”, “businessman”, sejam substituídas por palavras neutras.
A justificativa da ONU é que o mundo seja mais igualitário. Que os gêneros, homem e mulher, masculino e feminino, sejam abolidos. Usar palavras neutras é melhor para a ONU.
Há muito tempo que a ONU deixou de ser uma organização existente para promover a paz e a união entre os povos. Hoje se tornou refém de pautas, como por exemplo, contrárias aos princípios cristãos.
Há muito tempo a ONU também não tem a mínima dificuldade de se posicionar a favor do aborto, da ideologia de gênero.
Quanto ao aborto, a ONU usa o eufemismo “saúde sexual e reprodutiva” para incentivar o aborto. Verbas da ONU são canalizadas para organizações pró-aborto para a compra e larga distribuição de medicamentos e suprimentos indutores de aborto.
Na ONU é comum liberar verbas para países em dificuldade se os mesmos se comprometerem ser mais lenientes em relação ao aborto, à ideologia de gênero, como aconteceu com o Equador recentemente. A ONU só liberou U$ 46 milhões depois que o país vizinho acenou para uma flexibilização em favor do aborto.
Como cristãos, precisamos estar atentos a esses movimentos. Sabemos que forças poderosas regem cada movimento, cada resolução da ONU, mas não podemos nos intimidar.
Conscientizar-se dessas estratégias é muito importante. O que eles querem é que os cidadãos de todo o mundo sigam, como um gado, suas resoluções.
Como denominação, igrejas, famílias e cidadãos cristãos não podemos nos curvar diante de tantas tentativas de exterminar a ideia da família tradicional, dos conceitos cristãos sobre casamento, sexualidade e gênero (masculino e feminino).
Se como denominação, igrejas e famílias cristãs nos calarmos seremos cúmplices dessas artimanhas diabólicas.
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Por: Gilson Bifano
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