Os filhos sem pais têm de 100 a 200 mais probabilidades de ter problemas emocionais e comportamentais… duas vezes mais probabilidade de usar drogas e álcool… maior probabilidade de se tornarem sexualmente ativos muito cedo… e três vezes mais probabilidade de cometerem crimes violentos. Mais de 50% dos adolescentes que tentam o suicídio vivem em um lar de pais (ou mães) solteiros.
A maioria dos que foge de casa deixa um lar onde o pai está ausente, e os meninos que não têm pai têm 300% mais probabilidades de acabar na prisão. Setenta por cento dos jovens que estão em instituições corretivas em longo prazo cresceram sem o pai. As filhas sem pais têm 53% mais probabilidade de se casarem na adolescência, e 164 mais probabilidade de ter filhos fora do casamento.
A taxa de divórcio das filhas sem pais que se casam é 92% mais alta, e os filhos sem pai têm 35% mais probabilidade de fracassar no casamento.
Oitenta por cento dos adolescentes admitidos em hospitais psiquiátricos vieram de lares onde o pai não existia, e tem 50% mais probabilidade de sofrer distúrbios de aprendizado. Eles se saem pior na escola e têm três vezes mais probabilidade de abandonar os estudos do que as crianças que cresceram em um lar onde o pai estava presente. E é possível estar presente fisicamente, mas emocionalmente ausente.
Em uma pesquisa recente, 50% dos pais disseram que se sentem culpados por passarem muito pouco tempo com seus filhos. De acordo com o Conselho de Pesquisa Familiar, os pais têm em média oito minutos por dia de conversa direta com seus filhos.
E nas famílias em que a mãe trabalha fora de casa isso cai para quatro minutos.
Se você acha estas estatísticas chocantes, acorde e faça algo a respeito!
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Por: Bob e Debby Gass