Vamos falar do Natal

Na plenitude dos tempos, um anjo veio falar com Maria que ela ficaria grávida, que seria a mãe do Salvador. E, olha, ela aceitou. E até feliz ficou!
Ela era noiva de José, casamento pertinho de acontecer…
E aí, ela precisava contar a novidade pra ele, né?!
Essa conversa tinha que acontecer.
Então, ela foi contar pra ele.
José, eu vou ter um bebê. Um anjo falou comigo, disse que é o Filho de Deus que de mim vai nascer.
José ouviu aquilo, ficou meio desconfiado, precisou pensar bastante.
Se retirou, quieto, acabrunhado.
Deitou, dormiu e teve um sonho… Um anjo lhe apareceu e confirmou tudinho.
Maria teria um bebê, gerado pelo Espírito Santo e, quando nascesse, receberia o nome Jesus.

Pela manhã, apressado e feliz, ciente da vontade de Deus, José correu pra providenciar o casamento.
Logo, logo se casou com Maria. Ai, que linda festa!
Todo mundo comemorou!

Mas, quando a barriga cresceu, o que será que o povo pensou e falou?
Deixa pra lá, não vamos pensar nisso não. É melhor deixar de lado essa questão.

O tempo passou e surgiu mais uma situação.
José precisava viajar, cumprir seu papel como cidadão.
E lá se foram eles, Maria no jumentinho, a caminho de Belém, cidade de José, pra fazer sua inscrição.
Mas a viagem não era curta, precisavam andar um tantinho. E lá ia Maria, de barrigão, em cima do jumentinho.

Chegando lá, José correu pra fazer o alistamento.
Deixou Maria sentada, quietinha.
O bebê já dava sinais de que queria nascer. E criança, quando quer nascer, não tem jeito, tem que ser.

Andaram pra lá, andaram pra cá procurando hospedagem. Nem pousada, muito menos hotel. Em tempo de recenseamento, após longas viagens, todos queriam um lugar pra descansar, dormir, repousar.

Então alguém sugeriu que mais adiante havia uma estrebaria.
Ok. Pelo menos teriam um teto, manjedoura, alguma acomodação. E não havia mais tempo, era preciso tomar decisão.

Haviam levado roupa e panos, estavam preparados. Poderia ser sim aquele o lugar do grande momento, o minuto em que a história nunca mais seria a mesma. As eras seriam marcadas, o mundo saberia que naquela estrebaria, em Belém, nasceu o Filho de Deus, Jesus, o Salvador Eterno.

Muito bem! Logo Jesus nasceu. Que bonitinho!
Longe da agitação da cidade, rodeado de presenças ruminantes, sob a luz do luar, José e Maria sorriam, seu bebê a contemplar.
Oh, que momento bonito, que noite serena e linda!

E não muito longe dali, pastores cuidavam de suas ovelhas, nos campos.
Ai, que susto!
De repente, apareceram muitos anjos nos céus, cantando com muita alegria: Jesus, o Salvador,  nasceu! Vocês irão encontra-lo na estrebaria. Podem correr para lá.

Essa era a melhor notícia de todos os tempos. Os pastores ficaram curiosos e correram pra Belém.

Logo a estrebaria era cheia, pessoas queriam ver o bebê, afinal, que novidade, que noite especial! Era uma cena surreal!

Jesus chorava?
Não, ele estava bem tranquilo. Ele sabia que era o Filho de Deus.

E, quando a gente sabe que é Filho de Deus, a gente sabe que ele cuida de tudinho.
Às vezes a gente esquece, duvida, enfraquece e deixa de sorrir.
Mas Jesus ensina pra gente tudo isso, ensina como reagir e agir sobre todas estas coisas.
Só que, às vezes, a gente esquece…
A gente tá aprendendo ainda, né?
A gente tá crescendo e sempre apendendo com Jesus.

Ah, vamos olhar mais uma vez para a cena… Que noite linda! Que momento encantador!
É fato. Jesus nasceu.

Então, é feliz o Natal… Com Jesus, o nosso Salvador!

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Por: Elizabete Bifano (Dezembro/2024)

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